O Waze é abastecido com informações de pessoas para pessoas. Com 14 milhões de usuários no Brasil, é tudo feito em tempo real para ajudar os motoristas que estão naquela rota em dado momento. Além disso, o aplicativo também funciona com outras funções que ajudam na melhoria da mobilidade urbana. Segundo o aplicativo, cada usuário fica engajado, em média, 1h56min por dia.

Mas, em tempos de isolamento, o Waze pode ter outro papel, além das dicas para fugir de engarrafamentos. Algo fundamental no ecossistema é a parceria com marcas.

Segundo o Google, "elas têm uma oportunidade única de levar conteúdo e utilidade a seu público, enquanto ajudam na mobilidade. O diferencial é que, diferentemente das plataformas de geolocalização que sabem onde a pessoa está, o Waze sabe para onde ela vai".

Isso é relevante para o Brasil, onde, antes da pandemia, 94% das vendas acontecim off-line. Com o coronavírus, houve o boom de vendas online, que pode ver seu número dobrado até o fim de 2020.

No entanto, por uma questão de estrutura, no Brasil a compra online ainda tem uma parcela menor nos negócios. Então, é justamente na rota antes da compra que as marcas podem tirar proveito, influenciando a decisão do consumidor. Há alguns formatos de mídia existentes no Waze, que podem ser interessantes aos negócios. É o caso do Zero Speed Takeover, um display que aparece, por segurança, apenas quando o usuário está parado. É útil utilizar este tipo de mídia para destacar informações, protocolos e horários de funcionamento, por exemplo.

Com o distanciamento social e os cuidados maiores com a higiene, muitas pessoas começaram a optar mais pelo uso do carro para se locomover, deixando o transporte público em segundo plano. Os hábitos de consumo mudaram com a pandemia, e isso reflete no que teremos também após o fim do coronavírus. Dessa forma, as marcas devem estar atentas ao que os consumidores esperam e buscam. Isso vai fazer diferença na hora da decisão final. Por isso, manter essa conexão com o público é fundamental, além de reforçar a presença no meio online.

Fonte: Think With Google